Han Solo - Uma História Star Wars

Leia a nossa crítica do mais novo derivado da saga!

Deadpool 2

Continuação tenta manter a subversão do original enquanto se rende às convenções hollywoodianas

Desejo de Matar

Eli Roth aterroriza ação do remake e não deixa os temas caírem na ingenuidade

Nos Cinemas #1

Nossos comentários sobre O Dia Depois, Submersão e Com Amor, Simon

Jogador N° 1

Spielberg faz seu comentário sobre o próprio legado em Hollywood sem esquecer do espetáculo no processo

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Crítica: Os Últimos Dias de Krypton

Preparação para novo filme do Superman faz o suficiente para agradar novos fãs, mas esquece-se dos antigos no processo.

Por Hugo Prando

O destino de Krypton sempre esteve condenado. Pelo menos é isso que tenta provar o escritos Kevin J. Anderson, contratado pela DC Comics para botar no papel a história do planeta em seus últimos instantes de vida. Em Os últimos dias de Krypton responde-se perguntas como "Quem foi e o que fez Jor-El antes de ser o pai do Superman?", "Como Dru-Zod se tornou o General Zod?" e "O que causou a destruição de Krypton?", além de, claro, desenvolver de forma apropriada o contexto político pelo qual permeiam-se as histórias destes personagens.
E desde o começo de seu relato Anderson já mostra como o futuro de Krypton seria acompanhado por destruição, sendo Jor-El e seu irmão Zor-El os únicos profetas de tal destino. Ao longo da história acompanha-se várias tramas cujos caminhos tornam a situação do planeta cada vez mais emergencial, como o primeiro encontro de Jor-El e Lara-Van e o desenvolvimento de seu relacionamento do qual nascerá Kal-El, o futuro heroi de Metrópolis e o último filho de Krypton. O pai do Superman, porém, também divide a trama com o grande antagonista da história: o General Zod, em sua busca por poder absoluto, escala a hierarquia da sociedade kryptoniana para poder controlar tudo e todos, mas seu fim não corresponde suas expectativas. Personagens pouco conhecidos pelo grande público e famosos no universo DC também aparicem, como o marciano J'onn J'onzz e a inteligência artificial alienígena conhecida como Brainiac, servindo de elo para o universo gigantesco da editora.
A história têm seu mérito por apresentar cronologicamente os eventos que culminaram com a destruição de Krypton (como prometido já no título), com o autor focado em desenvolver tanto a trama política quanto a linguagem científica presente. Entretanto há uma enorme carência de contexto histórico-social e tecnológico-geográfico, tornando difícil para um leitor mais culto ou um fã de quadrinhos entender o dia-a-dia de Krypton. Em vários momentos, por exemplo, é necessário suspender a realidade ou ignorar erros bobos para digerir alguns acontecimentos.
Os Últimos Dias de Krypton cumpre sua missão ao final, apresentando o fim do planeta e entregando aos ansiosos por O Homem de Aço uma chance de conhecer mais sobre o passado do Superman. Porém, peca várias vezes em sua continuidade e em mostrar aos fãs mais velhos o que realmente se quer. Essa rasicidade traduz-se em uma história simples, bela e compreensível para o público geral.
Nota: 6/10

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Top 5: Os Maiores frutos da Warner com a Legendary Pictures

Na tarde do dia 25 de junho de 2013 a Warner encerrou a longeva parceria com a Legendary Pictures. Em oito anos de produções da última sendo distribuídas no mundo todo pela empresa do Pernalonga, ambas se beneficiaram com os lucros de 34 filmes (seis ainda não lançados, entre eles Círculo de Fogo e Godzilla), sendo vários deles grandes sucessos. Enquanto a Legendary procura agora novos estúdios para distribuir suas produções e a Warner outros parceiros para financiar futuros projetos, O Nerd Contra Ataca elaborou uma lista com os cinco maiores frutos dessa longa e espetacular aliança. Confira:

5°: Watchmen

Após anos de tentativas frustradas e poucas esperanças, a Legendary e a Warner resolveram finalmente realizar a adaptação da consagrada graphic novel de Alan Moore nos cinemas. Colocando o projeto nas mãos de um recém-revelado Zack Snyder e investindo 130 milhões, esperava-se que Watchmen fosse espetacularmente bem nas bilheterias, não importando a qualidade final da película.
O desempenho financeiro acabou não sendo lá essas coisas, mas pelo menos Snyder entregou um excelente filme. Quase idêntico à história em quadrinhos (exceto o final, menos fantasioso), a história dos herois problemáticos de Moore ganha vida na tela, onde até nos mínimos detalhes há uma preocupação e respeito com o original. Watchmen é o filme ideal tanto para se criar novos fãs como deixar antigos leitores satisfeitos, sendo a perfeita combinação para uma adaptação de quadrinhos.

4°: Se Beber, Não Case!

No início do mês de junho de 2009 a surpresa foi gigantesca: uma comédia politicamente incorreta e com nenhum apelo para convencer o público a ir aos cinemas faturou 43 milhões em sua estreia, virando a terceira maior bilheteria para um filme com censura dezoito anos. Sem atores conhecidos ou bases em obras famosas, o diretor Todd Phillips conseguiu levar sucesso novamente a um tipo de riso que foi condenado nos tempos de hoje, mesmo continuando com duas péssimas continuações. Ponto para a Legendary e a Warner. 

3°: A Origem

Levado ao estrelato com O Cavaleiro das Trevas e com carta-branca na Warner, Christopher Nolan decidiu  após o sucesso da continuação da trilogia do Morcego seguir em frente com uma antiga ideia criada na infância. O diretor imergiu em um mundo de sonhos e intrigas, e embalado por uma história de amor entregou ao espectador em 2010 A Origem. O filme rendeu 825 milhões (muito em parte pela confiança ganha nos longa-metragens do Batman) aos cofres da Legendary e da Warner, provando à ambas a mina de ouro que possuíam em forma de diretor.

2°: 300

Até então com apenas um filme (Madrugada dos Mortos, um remake da obra de George A. Romero) e vários comerciais no currículo de diretor, Zack Snyder foi chamado para escrever e conduzir a adaptação da graphic novel Os 300 de Esparta para os cinemas. O sacrifício do general Leônidas e seu pequeno exército de espartanos não era levado com muita fé pela Legendary, mas decidiu-se seguir em frente e arriscar com um orçamento modesto de 65 milhões.
A aposta deu certo, e Snyder, com uma direção de arte incrível e muito slow-motion, arrecadou incríveis 456 milhões de dólares mundialmente. A razão de tal sucesso pode ser explicada por vários fatores, entre eles a grandiosidade imprimida pelo diretor ou seus mais variados elementos marcantes, mas com certeza 300 marcou a História das adaptações de quadrinhos para o cinema ao mostrar que não são só os super-herois que podem ter sucesso na tela grande.

1°: Batman - O Cavaleiro das Trevas

Primeira produção da Legendary Pictures, Batman Begins já havia trazido de volta o respeito pelo personagem criado por Bob Kane, perdido após o lançamento de Batman & Robin. Com esse objetivo realizado, restava ao diretor Christopher Nolan fazer agora da continuação um filme grandioso e marcante para o Homem-Morcego, colocando-o de vez no patamar das grandes películas.
Não é preciso dizer que ele conseguiu. Arrecadando pouco mais de um bilhão mundialmente, O Cavaleiro das Trevas foi a primeira produção baseada em quadrinhos a entrar no ranking das dez maiores bilheterias mundiais, em uma época onde os ingressos ainda não eram encarecidos pelo 3D. O filme também imortalizou Heath Ledger por sua atuação enlouquecida e aterrorizante como Coringa, rendendo-lhe vários prêmios à produção, com certeza a melhor da parceria entre a Legendary e a Warner nos cinemas!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Dica da Semana: Demolidor #1

Não é de hoje que grandes editoras de quadrinhos acabam relegando seus personagens ao esquecimento. Sempre focada nas vendas, empresas como Marvel e DC sempre privilegiaram alguns de seus herois mais famosos e populares, como o Homem-Aranha e o Batman, em detrimento de outros, como Howard o Pato. Mas há aqueles que acabam dependendo de seus roteiristas para medir seu nível de sucesso, oscilando várias vezes entre obras de péssima qualidade e verdadeiros clássicos.
Um desses personagens com histórico de publicações irregular é Matt Murdock, o Demolidor. Estreando em 1964, o advogado cego alcançou tempos de glória nos anos 70, quando teve uma ótima fase escrita pelas mãos de Frank Miller (ainda genial naquela época), e após uma sequencia péssima acabou tendo sua revista cancelada. O heroi ainda conseguiu algum sucesso nos anos 90 com Kevin Smith nos roteiros de sua passagem no selo Marvel Knights, mas com a saída do escritor o Demolidor foi relegado ao segundo plano.
A Marvel, porém, não esqueceu do Homem sem Medo, e depois de sucessivas tentativas conseguiu emplacar uma revista que conseguiu trazê-lo de volta aos tempos de glória. Trata-se da mensal Demolidor, escrita por Mark Waid e desenhada por Paolo Rivera, onde o heroi, agora com maior liberdade de criação (já que não é mais destaque da editora), recebe vários experientalismos narrativos.
Acostumado a contar histórias sem complicar demais, os roteiros de Mark Waid para o Demolidor são, ainda que com tramas adultas e inteligentes, claramente influenciadas pelo ritmo de uma típica revistinha dos anos 60. O maior foco do escritor, porém, é corrigir o comportamento de Matt Murdock, abalado recentemente pela saga Terra das Sombras, onde o personagem foi dominado por entidades maléficas, e os problemas criados pelos roteiristas anteriores, que revelaram a identidade do Homem sem Medo. Waid resolve então encarar com bom  humor esses problemas, e orienta Murdock a ajudar seus clientes a se defenderem sozinhos no tribunal, transformando-o num verdadeiro heroi dos oprimidos.
Os desenhos de Paolo Rivera, porém, são o grande diferencial da série. Simples e fino, o traço do desenhista é quase cinematográfico em vários momentos, tornando onomatopeias corredores e mostrando a visão do Demolidor como ondas circulares por exemplo. A arte agradável traz ao leitor as sensações de Murdock com relação ao mundo, em especial na edição 7, onde o advogado leva seu parceiro de negócios Nelson para um passeio por Nova York e começa a descrever o que sente, cheira e tateia na cidade.
Ganhador de vários prêmios Eisner, incluindo melhor escritor e melhor série, Demolidor não serve apenas como um recomeço ao personagem como também cria novos caminhos para o heroi. Finalmente em boas mãos, o futuro de Matt Murdock no universo Marvel ainda é uma incógnita, mas pode-se afirmar com toda certeza que dificilmente o veremos novamente no fundo do poço, onde ele nunca deveria ter estado em primeiro lugar.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Novidades da Semana (15/06/13 a 21/06/13): Homem-Aranha, Xbox One e Monsters of Rock

Aqui estão os destaques da semana:

Cinema

Continuações e mudanças: O reboot do Homem-Aranha nos cinemas continua a ganhar novidades conforme as filmagens progridem.
Para começar, a Sony anunciou que fará uma quadrilogia ao invés de uma trilogia, lançando os três filmes restantes a ela em 2 de maio de 2014, 10 de junho de 2016 e 4 de maio de 2018. O cronograma é bastante apertado e com tempos iguais de espera entre um lançamento e outro, sugerindo um máximo de aproveitamento com a franquia do Cabeça-de-Teia. O chefe de marketing Jeff Blake apenas declarou que "O Homem-Aranha é a nossa franquia mais importante, amada e bem-sucedida e estamos muito empolgados em marcar essas datas de lançamento para os próximos cinco anos".
A mudança repentina no número de filmes pode ter sido definitiva para que Marc Webb tenha decidido excluir a participação de Mary Jane no segundo filme. A personagem apareceu bastante no set de filmagem da produção, mas o diretor parece ter preferido se dedicar a explorar a relação entre Peter e Gwen para mostrá-la no terceiro capítulo.
A intérprete Shailene Woodley disse em entrevista à revista EW que "Fiquei decepcionada. Mas acredito firmemente que tudo acontece por um motivo. Seguindo a trama proposta, entendo completamente a necessidade de guardar a apresentação de Mary Jane para o próximo filme". Com o cronograma cheio, a atriz não conseguirá atuar na quadrilogia, e a Sony agora procura uma nova candidata ao papel, e já surgem boatos da possibilidade da recém-contratada Sarah Godon virar a ruiva estonteante.
Falando em elenco (e namoradas de Peter Parker), a atriz Felicity Jones praticamente entregou que seu papel em O Espetacular Homem-Aranha 2 será Felicia Hardy, a Gata Negra. Em entrevista, a atriz foi questionada sobre seu papel e a possibilidade da aparição da heroína de aluguel, e, quase não conseguindo esconder o segredo, terminou sua resposta com um "se isso acontecer, seria ótimo", confirmando pelo menos a presença da personagem no roteiro (a entrevista completa pode ser conferida aqui). 


50 Tons de Direção: Sam Taylor-Johnsson, diretor de O Garoto de Liverpool, vai dirigir a adaptação da trilogia 50 Tons de Cinza para o cinema. A produção procura formar seu elenco agora, e segundo o site The Wrap a atriz Felicity Jones (pois é, a mesma da notícia acima) estaria no topo da lista para viver a protagonista Anastasia Steele.

Mas nem começou!: Já confirmado na terceira fase da Marvel nos cinemas, o Dr. Estranho pode ter tido seus antagonistas revelados. De acordo com o Latino Review, o mago supremo enfrentará Dormammu, habitante da Dimensão Negra e seu pior inimigo; Barão Mordo, um feiticeiro poderoso e provável capanga do primeiro; e os gigantes Sem-Mente, povo dominado por Dormammu na Dimensão Negra e possivelmente envolvidos numa cena grandiosa do filme. Vale lembrar que o longa-metragem do heroi ainda não começou sua pré-produção direito e provavelmente não deve ter nenhum roteiro ainda.

Substituição: Em entrevista à revista Empire, Joss Whedon garantiu que Loki, vilão interpretado pelo ator Tom Hiddleston nos filmes de Thor e no primeiro Vingadores, não volta para a continuação da história da super-equipe. Ele também aproveitou a oportunidade para falar mais sobre os irmãos Feiticeira Escarlate e Mercúrio, novos integrantes na película de 2015: "São personagens muito próximos a mim, pois eram Vingadores durante todo o tempo em que eu lia os quadrinhos na minha infância. E, algumas vezes, eles são maus, mas outras vezes são bons. Eles têm textura, são muito diferente de todos os outros. Eles não estão lá para tornar as coisas mais fáceis em Os Vingadores 2. O que fazemos com o grupo, uma vez que temos (Mercúrio e a Feiticeira Escarlate) é 'apertar'. A diversão que estou tendo ao fazer isso é provavelmente imprópria".

Fim de novela: Falando em Vingadores, Robert Downey Jr. assinou contrato para mais dois filmes da super-equipe (Nada de Homem de Ferro 4). Não foi divulgado o salário do ator, mas depois de ganhar meio bilhão no filme de 2012 é esperado uma quantia ainda maior.

Games

Desculpa, nós erramos: Depois de ser humilhada pela Sony na E3, a Microsoft resolveu descer do salto alto e mudar várias configurações do Xbox One, seu novo console. A empresa anunciou, entre outras coisas, que o console não terá bloqueios para rodar jogos usados e não necessitará da internet para rodar games, apenas necessitando desta para instalar o aparelho. Mesmo voltando atrás em suas decisões, o impacto nas futuras vendas do Xbox One ainda serão provavelmente sentidas, permitindo que o PS4 assuma a liderança no início da nova era nos videogames.

Últimos momentos: Com a produção encerrada em todo o mundo e praticamente em extinção, o PS2 vai ganhar um último título antes do fim. FIFA 14, novo game da franquia futebolística da Eletronic Arts, terá versão para o console já vovô da Sony.

Continuações futuras: O diretor da Ubisoft Yves Guillemot declarou em entrevista ao Kotaku que há três jogos da franquia Assassin's Creed sendo desenvolvidos ao mesmo tempo na empresa. A tática faz parte do plano da produtora em manter um ritmo de um game da série por ano, mantendo o mercado aquecido e as vendas em alta, mas sem fazer a história dos assassinos perder a qualidade ou cair na mesmice, criando novidades a cada novo capítulo.

Desconto Básico: A Sony divulgou que vários títulos da linha de games PS3 Favoritos vão passar a custar R$79 a partir deste mês. São 19 títulos, entre eles God of War 3, Gran Turismo 5, Uncharted 2 e 3, Infamous 2, Little Big Planet 2 e Twisted Metal. Para a lista completa, confira no link.

TV

Poder nas mãos erradas: Mesmo fora de Two and a Half Men, Charlie Sheen continua causando na televisão. Agora na série Anger Management, o polêmico ator demitiu a atriz Selma Blair do programa pois ela teria ido reclamar com os produtores sobre a falta de profissionalidade dele nas gravações. Nessa declaração, Blair teria dito que Sheen sempre chegava atrasado às gravações e não se mostrava disposto a trabalhar. De qualquer forma Anger Management continua, e Charlie está disposto a pagar um milhão pela participação de Mila Kunis no programa.

Luto: Essa semana morreu aos 51 anos o ator James Gandolfini. Famoso por ser o Tony Soprano da série Família Soprano, Gandolfini sofreu um ataque cardíaco durante uma viagem à Sicília, onde participaria do 59th Taormina Film Festival. Ele é dono de 3 Emmys pelo papel na série da HBO, que foi eleita a série mais bem escrita de todos os tempos pela associação de roteiristas dos EUA.

Quadrinhos

Replanejamento: A publicação da revista Vertigo no Brasil pode ser encerrada. Ainda não houve anúncio oficial, mas o recente cancelamento de novas assinaturas pela Panini pode ser o primeiro passo. Sabe-se que, segundo comunicado no blog oficial da editora, a publicação do selo da DC no Brasil passará por mudanças em sua publicação. "Como toda publicação periódica, a Vertigo pode um dia não continuar mais, mudar de formato ou estrutura. Nada disso é novidade no mundo editorial. Se isso acontecer, a linha Vertigo não será prejudicada. Na pior das hipóteses, teremos mais encadernados" escreveu o editor Fabiano Denardin. Atualmente em seu 42°, a Vertigo começou a ser publicada em solo brasileiro em 2009 e atualmente tem vários encadernados publicados mensalmente, entre eles Sweet Tooth, Fábulas e a quase encerrada 100 Balas.

De volta para o futuro: Pelo site Comic Book Resources a DC anunciou a série Liga da Justiça 3000, que contará com versões futuristas dos principais herois da editora como no universo 2099 da Marvel. A série vem para substituir o posto de Legião dos Super Herois, já cancelada e até então a única mensal da editora com histórias futuristas.

Música

Completo: O festival Monsters of Rock, cuja última aparição no Brasil ocorreu em 1998, fechou a escalação de bandas que irão tocar no Anhembi nos dias 19 e 20 de outubro, além de divulgar o preço dos ingressos (R$300 para um dia, R$560 para dois) e a data de início das vendas destes (A partir do dia 25 de junho pelo site Livepass). No primeiro dia tocam Slipknot, Korn, Limp Bizkit, Killswitch Engage, Hatebreed e Gojira, enquanto que no dia seguinte se apresentam Aerosmith, Ratt, Whitesnake, Buckcherry e Geoff Tates's Queensrÿche.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Nas Bancas (junho/2013)

Os destaques de quadrinhos do mês de junho:

Demolidor #1: Premiada com o Eisner de Melhor Série e Escritor, a revista do Demolidor finalmente chega ao Brasil em forma de encadernado.
Preço: R$18,90

Batman - Caos em Arkham City: Depois do prelúdio, o jogo Arkham City ganhou uma série mensal nos EUA. Já finalizada, a revista começa a ser publicada no Brasil pela Panini, reunindo as 13 primeiras edições em um encadernado.
Preço: R$22,90

Vertigo Especial: Edição anual da editora no Brasil, o primeiro encadernado da Vertigo traz a história de John Constantine proibida na época de sua publicação. A história de John Constantine, que tratava de tiroteios em escolas, teria sido publicada na época do tiroteio em Columbine, mas só agora chega ao Brasil, um ano depois dos EUA.
Preço: R$19,90

Dark #12: A última edição da revista antes de sua edição 0, a Dark deste mês vem com o prólogo de Mundo Podre, primeiro grande evento dos universos de Monstro do Pântano e Homem-Animal.
Preço: R$9,99

Crítica: The Last of Us

Naughty Dog entrega um último jogo de qualidade antes da nova geração

Por Victor Coelho

O fim da civilização redefiniu a humanidade para sempre. Moral é um conceito para os mortos, e ladrões e assassinos são mais comuns do que pessoas querendo apenas a paz. Tudo isso causado por um vírus que transforma a maior parte da raça humana em zumbis ferozes com um único objetivo: espalhar a infecção. Esse é o mundo cruel criado por The Last Of Us.
Controlado pelo jogador na maioria das vezes, Joel é uma dessas pessoas de bem. Bruto, viveu antes da infecção começar, e portanto em um mundo ainda com esperança, mas agora possui apenas um objetivo: sobreviver. Não importe o que ou quem esteja em seu caminho, ele não confia em ninguém, pois nesse mundo onde tudo pode te matar, dorme-se com um olho aberto toda a noite. Mas depois de uma série de eventos Joel é obrigado a proteger a jovem Ellie.
Nascida seis meses após o começo da infecção, Ellie ainda carrega inocência e curiosidade sobre o mundo anterior ao apocalipse (sua dificuldade em tentar entender como as maiores preocupações da sociedade eram a vestimenta do dia seguinte é um exemplo claro).
Se Joel é o músculo do jogo, Elie é o coração. É algo inesquecível ver a evolução que ambos personagens sofrem durante a historia, o modo como um completa o outro. A maioria dos personagens em The Last of Us são pessoas  brutais e antipáticas, tornando-se difícil sentir algo por qualquer outro ser humano além da dupla protagonista. Ainda sim, essa falta de humanidade nos coadjuvantes serve para mostrar como o fim do mundo mudou a humanidade.

Jogabilidade oscilante

Focado em terceira pessoa, o jogo envolve tanto melee quanto armas de fogo. Pedaços de pau, pés de cabra, bastões de baseball e vários outros objetos espalhados pelo chão podem ser utilizados para se obter kills e execuções  brutais das formas mais variadas. The Last of Us também possui um sistema craft onde se pode criar itens, mas sem muitas complicações. Tem-se 12 recursos diferentes obtidos conforme jogo passa: de pílulas para melhorar o desempenho do personagem a pedaços de metal para aumentar o dano das armas, o jogador pode-se combinar dois, criando itens diferentes (bombas, facas, etc...), mas sem parar o jogo. Além disso, não é possível fazer upgrades em seus personagens ou encontrar grandes quantidades de munição durante as fase, contribuindo para um maior realismo na história ali contada. Prepare-se portanto para usar muitos músculos e furtividade no fim do mundo.
Supreendentemente The Last of Us possui um modo multiplayer que conseguiu incorporar o gameplay e a ideia de sobrevivência do jogo. Com dois modos, criam-se dois times de quatro jogadores prontos para se chacinarem para alimentar sua vila, criada no momento do primeiro login do usuário. Esse talvez seja o maior diferencial do online, pois é necessário jogar partidas e mais partidas para poder conseguir o necessário ao seu grupo de sobreviventes. Quanto mais vitórias, mais tempo de vida é garantido à sua turma, que vai crescendo conforme o maior número de comida conseguida. Mas uma sequência de derrotas pode ser fatal.
Há um problema sério, porém, em pequenos detalhes da jogabilidade. Quando se esbarra em uma garrafa de vidro, o jogador é imediatamente cercado pelos zumbis, que em instantes dilaceram sua vida, apesar dos companheiros de Joel e Ellie estarem o tempo todo gritando e correndo. A inteligência artificial dos monstros também não colabora, permitindo que passe na frente deles sem sequer despertar a atenção de um.
Apesar disso, a destruição mostrada pelos belíssimos gráficos de The Last of Us é sentida conforme passam-se as longas horas de história. A miséria dos personagens, já acostumados com tudo aquilo, causa mal estar no jogador, e aliando-se às memórias dos mortos encontradas durante o percurso e às diversas estruturas sociais dos vários grupos apresentados aumentam a imersividade do game. O conto de Joel e Ellie deixa nessa hora de ser apenas mais um jogo apocalíptico normal e entra para a prateleira de jogos clássicos da Sony, merecendo um tempo para ser dedicado por todo gamer.
Nota: 9/10

terça-feira, 18 de junho de 2013

Dica da Semana: A Vingança dos Nerds

Mike e Sully estão de volta. Os monstros da indústria do susto estreiam nessa sexta, dia 18, com Universidade Monstros, novo filme da Pixar que serve de prelúdio a Monstros SA. A história propõe a explorar os anos de faculdade da dupla, local onde se conheceram e começaram sua amizade. Apesar de estar claramente tentando espremer suas galinhas de ouro até o limite, a Pixar é expert em fazer excelentes continuações, como já visto em Toy Story, prometendo muito nesse retorno ao mundo atrás da assustadora porta do armário.
O mais interessante, porém, é o estilo adotado para o prelúdio, que remete em muito às comédias de adolescente dos anos 80 como A Vingança dos Nerds, nossa dica do semana. Lançado em 1984, a película estrelada por Anthony Edwards e Robert Carradine mostrava um grupo de nerds liderados por Lewis (Carradine) e Gilbert (Edwards) tentando se virar no mundo da universidade, onde sofrem preconceito de quase todas as fraternidades do campus, principalmente dos atletas dos AlphaBetas. Para se vingarem, eles decidem então disputar as olimpíadas da faculdade, onde o vencedor assume o conselho estudantil para o próximo ano.
Apesar de bastante fraco, A Vingança dos Nerds é possivelmente o primeiro filme a colocar o nerd como foco das atenções, conseguindo arrecadar 60 milhões com um orçamento de seis. Eleito pela revista Bravo uma das 100 películas mais engraçadas da História, a comédia tem bastante influência nos dias de hoje, tendo fãs como Seth Macfarlane ou o site Jovem Nerd, cuja famosa saudação é tirada do grito de guerra da fraternidade TriLambda. É notável como nas divulgações de Universidade Monstros há referências claras ao grupo de Lewis e Gilbert, possivelmente as inspirações para as versões jovens dos monstros favoritos da criançada!

domingo, 16 de junho de 2013

Crítica: Além da Escuridão - Star Trek

Star Trek finalmente entra no século XXI

Não é de hoje que franquias esquecidas são resgatadas para os tempos atuais. Desde o remake de King Kong  na década de 70 os produtores, com o intuito de capitalizar em cima das produções, procuram a todo custo entregar histórias excelentes do passado para as novas gerações, nem sempre na maneira mais correta possível. Remakes como Vingador do Futuro ou Poseidon acabaram por afundar ainda mais nos mares da História seus contos e significados.
Entre tantas dessas franquias temos Star Trek, que, embora seja uma das séries mais famosas de todos os tempos, não conseguiu repetir seu sucesso após seu retorno às telinhas com A Nova Geração. Sabendo do potencial da tripulação da Enterprise, a Paramount resolveu então reiniciar o universo, colocando à frente da equipe de produção J.J. Abrams, na época conhecido por ter sido o responsável pela criação de Alias e Lost. Em 2009 saía nos cinemas esse reboot, que trazia como objetivo principal trazer novos fãs para a franquia, além de, claro, fazer as pazes com os antigos admiradores. Apesar de ter sido excelente, Abrams não conseguiu convencer o público, conseguindo somente o suficiente para empatar os custos de produção.

Entre acertos...

Essa tarefa de levar mais gente ao cinema caiu nas mãos deste Além da Escuridão, que aprende com alguns erros e acertos da película de 2009 para nos entregar um filme cheio de ação e alucinante, mas sem se esquecer de propor uma trama caprichada. Os atritos do capitão Kirk (Chris Pine) com a Frota são ampliados com a entrada de John Harrison (Benedict Cumberbatch), um dissidente que quer se vingar da organização a qualquer custo. Há ainda um desenvolvimento interessante nas relações do chefe da Enterprise com Uhura (Zöe Saldana) e Spock (Zachary Quinto), cujo relacionamento é desequilibrado por alguns eventos. Especialista nisso, Abrams aproveita muito bem os diálogos e situações propostas pelos roteiristas, tornando-os rápidos e oscilantes entre o humor e a tensão.
Outro personagem de destaque é o vilão da história. Apesar de apresentar algumas falhas de concepção (algumas motivações e o passado são mal-explicadas), John Harrison tem um psicológico muito maior que Nero (inimigo do primeiro filme), e aliado ao seu corpo e mente ampliados torna-se um adversário perigoso e mortal. Ainda sim, cria-se em vários momentos conexões com o público, que consegue entender sua dor e ódio pela Frota. Tudo isso graças à atuação de Cumberbatch, cada vez mais se sagrando um dos melhores atores dessa geração.

... E erros

Falando em falhas, o roteiro, por mais que seja bem elaborado, apresenta resoluções preguiçosas para alguns problemas. Inúmeros detalhes poderiam ser apontados, mas vale destaque para Carol Marcus (Alice Eve), cuja importância para certos momentos e o motivo de estar ali são nulos (a não ser que seja para ficar de roupa íntima), podendo ser substituída pelos mal-aproveitados Chekov (Anton Yelchin) e Sulu (John Cho), e a necessidade do Dr. McCoy (Karl Urban) de no final capturar Harrison para tirar seu sangue, quando há outros 72 espécimes para a coleta.
Mas não há tempo para conseguir reparar nesses defeitos graças ao ritmo acelerado. Com tanta informação sendo jogada na tela, é difícil parar para sequer respirar e apreciar a brilhante trilha de Michael Giachino. A ação também é espetacular, entregando momentos marcantes para a película e para a própria história do cinema.
Ao final de Além da Escuridão, nota-se nas decisões tomadas por Abrams um direcionamento prévio para a franquia. Não podendo mais dirigir o terceiro filme (já que vai comandar o retorno de Star Wars ao cinema), o diretor deixa um legado importante para a Enterprise e sua tripulação nos cinemas, mexendo em suas estruturas sem deturpar o que foi criado por Gene Roddenbery há quase 50 anos. E mesmo sendo o Star Trek menos Star Trek de todo o cânone, Além da Escuridão cumpre seu objetivo e prepara o espectador para as novas missões da Enterprise, que explorando novos planetas e civilizações vai agora corajosamente para onde nenhuma franquia cinematográfica ou remake jamais foi.
Nota: 9/10

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Dica da Semana: Star Trek II - A Ira de Khan

Essa semana chega aos cinemas Além da Escuridão: Star Trek, segundo filme do reboot comandado por J.J. Abrahms para a famosa série de TV dos anos 60. Renovada, a franquia cinematográfica chega novamente aos cinemas com maiores expectativas do que a primeira película, pois, além de não causar mais tanta desconfiança nos fãs, traz Benedict Cumberbatch no papel de vilão, que tudo indica ser a nova versão do super humano Khan, o maior vilão do cânone. Apesar de ter aparecido em um episódio da série clássica, o personagem antes interpretado por Ricardo Montalban fez maior sucesso somente a partir de 1989 com o lançamento de Star Trek II: A Ira de Khan, o filme de maior sucesso da Frota Estelar na tela grande.
Depois de um fracassado primeira adaptação aos cinemas, onde retomou aspectos do piloto nunca exibido em uma produção apressada, o criador Gene Roddenberry entregou a direção para o novato Nicholas Meyer. Junto com o roteirista Jack B. Sowards, Meyer resolveu trazer de volta o vilão criado para o episódio Space Seeds, de 1967, e colocá-lo em uma trama de vingança, fórmula que sempre deu certo no cinema, além de ter apostado em mudanças impactantes no cânone da franquia. A ideia deu certo, e a partir do lançamento em junho de 1989 Star Trek voltou a ter sucesso no mundo pop,  ganhando séries derivadas e mais filmes.
Apesar de bastante amador e repleto de atuações caricatas (Parece em muitos momentos que Ricardo Montalban e William Shatner estão disputando um troféu de maior canastrão da história do cinema), A Ira de Khan conseguiu trazer de volta o clima dos episódios da série clássica, atualizando a situação de seus personagens 20 anos depois e emplacando um dos maiores vilões cinematográficos já feitos. Se não fosse Nicholas Meyer, talvez nunca veríamos Star Trek alcançar o sucesso que possui atualmente. J.J. Abrahms com certeza agradece (e homenageia) a nossa dica da semana!

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Top 10: Jogos mais esperados após a E3 2013


Agora que se passaram todas as conferências, está na hora de olharmos mais uma vez todos os jogos anunciados durante a E3 e eleger os 10 jogos mais esperados pela redação após o evento! Confira:

10°: Metal Gear Solid V - The Phantom Pain

Iniciando a conferência da Microsoft de maneira explosiva, o novo jogo de Snake já havia sido anunciado anteriormente, mas várias novidades previamente anunciadas e algumas inéditas puderam ser vistas durante o evento. Primeiro Metal Gear com mundo aberto, o game traz no elenco de vozes Kiefer Sutherland (O Jack Bauer de 24 horas), e conta com jogabilidade aprimorada, principalmente no consagrado stealth da franquia. A dúvida que persiste, porém, são as cut-scenes, que em MGS IV foram extremamente grandes e cansativas, e precisam ser melhor trabalhadas em The Phantom Pain.

9°: Super Smash Bros./Mario Kart 8

A Nintendo finalmente começou a mostrar games próprios para o Wii U na E3, e o destaque ficou para duas de suas maiores franquias, Smash Bros. e Mario Kart. No jogo de corrida, Mario e sua turma ganharam upgrades em suas corridas, que acontecem agora em terra, mar e água, além de poderem correr pela parede. Já a consagrada pancadaria entre os personagens da empresa vai ser lançada para o console e o portátil 3DS, reforçando o elenco com Megaman, que forma junto com Sonic e Mario a tão sonhada junção dos grandes ídolos dos anos 90 no mundo dos videogames.

8°: Battlefield 4

Aparecendo em duas conferências, o próximo jogo da franquia de tiro da Eletronic Arts vai trazer de volta a tecnologia Frosbite, prometendo mais ação e criatividade no modo história. O mais impressionante, porém, foi o multiplayer, que consegue manter agora em uma única partida até 64 jogadores ao mesmo tempo, como visto na apresentação da EA.

7°: Dead Rising 3

A franquia de zumbis da Capcom tornou-se novamente exclusiva da Microsoft, mas ganhou novidades interessantes para seu terceiro capítulo. Mais sombrio, Dead Rising 3 conta agora com um grande mundo aberto sem telas de carregamento, onde se pode dirigir carros e combinar armas sem a necessidade de salas especiais (caso do segundo game). O número de zumbis também aumentou, e para deter enormes hordas o jogador conta com o Smartglass, o tablet da Microsoft, que manda ataques aéreos a qualquer momento.

6°: Watch Dogs

Grande surpresa da E3 ano passado, o jogo envolvendo hackers voltou ao local de sua estréia mais detalhado, mas ainda bastante esperado.

5°: Destiny

O novo game da Bungie, produtora de Halo, vai misturar novamente ficção científica com tiro em primeira pessoa. Na trama, aliens dominam a Terra, e cabe aos guardiões de nosso planeta salvá-lo da destruição!

4°: Mad Max

Com um remake em andamento, a adaptação da franquia estrelada por Mel Gibson ao mundo dos videogames foi a maior surpresa da noite na conferência da Sony. Na pequena prévia mostrada, Max mata um inimigo usando seu carro.

3°: Mirror's Edge

A sequência do jogo ação e aventura de 2008 encerrou de maneira digna a apresentação da Eletronic Arts na segunda. Apesar de pequena, a prévia mostra o retorno de Faith e New Eden. ainda mais brilhante e colorido nos gráficos da nova geração de consoles.

2°: Kingdom Hearts III

A Sony praticamente já tinha ganho a batalha das conferências até ali, mas ela resolveu no final anunciar um jogo a tanto aguardado pelos fãs: Anunciado para PS4 e Xbox One, Kingdom Hearts III finalmente será lançado, trazendo a mistura perfeita entre anime e Disney de volta.

1°: Star Wars Battlefront

Depois que a Eletronic Arts ficou com os direitos de produzir games da franquia Star Wars e anunciou que dividiria o trabalho entre vários estúdios, já esperava-se por um novo jogo da franquia Battlefront. Mas a sensação de finalmente ver oficializado depois de um rápido teaser a sequência do game de tiro situado no universo de George Lucas não foi superada por nenhum outro anúncio no dia.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

E3 2013: Os jogos da Microsoft, Eletronic Arts, Ubisoft e Sony


Começa a E3 2013! Em um ano que promete ser marcado pela disputa entre Sony e Microsoft pelo domínio da nova geração de consoles, o evento também vai mostrar os novos jogos para o próximo ano, divididos em três dias repletos de conferências das maiores empresas do mercado!
Hoje, dia dez de junho, se apresentam Microsoft, Eletronic Arts, Ubisoft e Sony! Confira os jogos anunciados e alguns detalhes a mais de cada uma das conferências!

Microsoft

  • Metal Gear Solid V: The Phantom Pain: Novo jogo da franquia de Hideo Kojima será o primeiro com mundo aberto, além de contar com Kiefer Sutherland dublando o personagem principal da franquia!
  • World of Wartanks: A cartunesca guerra entre tanques de guerras será exclusivo do Xbox 360, sendo lançado gratuitamente junto com o novo visual do console, que virá mais parecido com o de seu sucessor, o Xbox One.
  • Quantum Break: Exclusivo para Xbox One, o jogo ganhou um teaser na E3, mostrando que a história mexe com congelamentos no tempo e uma trama política
  • Dark Souls II: A Namco Bandai fez uma rápida passagem durante a conferência da Microsoft para divulgar o primeiro trailer da continuação de Dark Souls, prometendo ser ainda mais difícil que o antecessor.

  • Ryse - Son of Rome: O jogo da Crytek promete voltar aos tempos da Roma e criar uma nova franquia para a Xbox One. O mais interessante é que o jogo estava sendo desenvolvido para Xbox 360, mas acabou sendo transportado para o seu sucessor, onde será exclusivo.

  • Sunset Overdrive: Mais um exclusivo para Xbox One, o game da Imsonia promete ser alucinante, combinando tiro em primeira pessoa com cenários coloridos e armas musicais!

  • Killer Instinct: O jogo de luta lançado originalmente para as plataformas da Nintendo finalmente vai ganhar uma continuação, agora sendo exclusivo para Xbox One. O estilo lembra o bastante o de Street Fighter IV, mas com lobisomens!

  • Minecraft

  • Forza Motorsport 5: Inteligência artificial mais humana é a grande aposta do game de corrida exclusivo para Xbox One, que também contará com interação maior com a nuvem.
  • Project Spark: O game exclusivo para Xbox One é uma verdadeira base de criação para os jogadores, já que é possível criar mundos gigantes com o jogo. Microsoft querendo criar seu Little Big Planet?
  • Dead Rising 3: Muitos zumbis e novidades no novo jogo da franquia da Capcom, que pelo que parece contará com um dos maiores mundos abertos já feitos!
  • Halo: Para terminar, a Microsoft anunciou um novo Halo, mas sem muitos mais detalhes.

Eletronic Arts

  • Plants vs. Zombies - Garden Warfare: A Popcap, conhecida por jogos pequenos, vai apostar alto na continuação da épica batalha entre plantas e zumbis no quintal de casa. Agora em 3D, o jogo passou de um game de estratégia para um fps para crianças! A empresa também aproveitou para anunciar Peegle 2.
  • Titanfall: O jogo será uma verdadeira guerra entre Mechs e será lançado para Xbox 360, Xbox One e PC.
  • Star Wars Battlefront: A Dice finalmente anunciou um jogo há longo esperado pelos fãs. Battlefront está em produção!
  • Need for Speed - Rivals: Além do novo jogo, a franquia de corrida da EA vai ganhar um filme ano que vem, e seus primeiros detalhes foram divulgados pelo ator principal da película, Aaron Paul (Breaking Bad)
  • Dragon Age Inquisition: O novo capítulo da franquia medieval foi apresentado com um trailer bastante animador.
  • NBA Live 2014
  • Madden NFL 25
  • FIFA 2014
  • EA Sports UFC
  • Battlefield 4: O novo jogo da franquia de tiro da EA já havia aparecido na apresentação da Microsoft, mas foi nessa segunda conferência que o quarto jogou mostrou a que veio. Usando 64 jogadores, a jogabilidade parece estar ótima, e a destruição do prédio no final é a demonstração suprema do engine Frosbite.
  • Mirror's Edge 2: A EA surpreendeu novamente o público presente e anunciou no final de sua conferência a continuação do elogiado jogo de 2008.

Ubisoft

  • Rocksmith 2014: O guitarrista do Alice in Chains Jerry Cantrell iniciou a conferência jogando ao vivo o demo do game de música, e logo em seguida anunciou que o novo single da banda estará junto com o jogo quando este for lançado em outubro de 2013.
  • Rayman Legends: O novo game do personagem chega dia 3 de setembro para PS3, Xbox 360 e Wii U.
  • South Park - The Stick Truth: Após a falência da THQ, a Ubisoft comprou os direitos e concluiu a produção do RPG, que chega às lojas no final do ano.
  • The Crew: Em desenvolvimento para a nova geração de consoles, o novo jogo de corrida da Ubisoft aposta na interação online entre os jogadores e em um mapa do tamanho dos EUA.
  • Watch Dogs
  • Just Dance 2014

  • Assassin's Creed IV: Black Flag
  • Tom Clancy's The Division: Em parceria com a Massive Entertainment, a Ubisoft anunciou um novo capítulo da franquia. Misturando elementos de RPG e tiro em primeira pessoa, o jogo promete mostrar as fragilidades do sistema capitalista.

Sony

  • O visual do PS4: Bastante quadrado, o PS4 finalmente teve seu visual revelado. Além disso, a Sony anunciou que o console custará $399 nos EUA e aceitará jogos usados, além de não possuir mais nenhum tipo de bloqueio por região.
  • The Last of Us
  • The Puppeteer
  • Batman: Arkham Origins
  • Beyond: Two Souls e Rain
  • Killzone: Shadowfall
  • Kingdom Hearts III
  • Final Fantasy XV
  • NBA 2K14
  • Mad Max
  • The Elder Scrolls Online
  • Driveclub
  • Infamous: Second Son
  • Destiny
  • Knack